Livro Plantas Daninhas em Pastagens - Biologia, Manejo e Controle

Capítulo 1. A percepção das plantas daninhas na pecuária
Como os pecuaristas encaram, entendem e enfrentam as plantas daninhas em pastagens, e uma comparação como os agricultores lidam com esse mesmo problema em suas culturas.

 

Capítulo 2. Plantas daninhas em pastagens: espécies e sua biologia
Uma descrição das principais espécies que infestam as pastagens brasileiras: herbáceas e semiarbustivas, arbustivas semilenhosas e lenhosas, e arbóreas, palmáceas e gramíneas infestantes. Seus locais de maior ocorrência no território brasileiro e as características que as tornam indesejáveis nas pastagens.

 

Capítulo 3. Plantas tóxicas aos animais
As espécies mais importantes que intoxicam os animais em pastejo e diferentes características de ação tóxica entre plantas. Recomendações gerais como contornar, e conviver, com esse problema nas pastagens, seja em pastejo direto ou utilizando o material forrageiro para fenação e silagem.

 

Capítulo 4. Gramíneas invasoras das pastagens
As principais gramíneas invasoras de ocorrência nas pastagens, com foco principal para o capim-navalha e o capim-capeta. Como melhor combater essas espécies e os efeitos da roçada e dos herbicidas dentro de um programa de controle de gramíneas invasoras.

 

Capítulo 5. Impacto das plantas daninhas na produtividade forrageira
As perdas na produtividade da pastagem e na qualidade da forragem decorrentes do convívio com as plantas daninhas. Uma abordagem voltada para a maximização do retorno econômico na atividade pecuária.

 

Capítulo 6. Herbicidas e modalidades de aplicação em pastagens
As principais moléculas e produtos registrados em pastagens, listados por marca, fabricante, concentração de ativos e tipos de formulações. Qual o direcionamento de uso para cada molécula e produto, apresentando as modalidades de aplicação: foliar em área total, foliar localizada; aplicação no toco, basal e no solo.

 

Capítulo 7. Calibração de equipamentos de aplicação
Uma descrição técnica, porém, com foco prático de como calibrar os equipamentos de aplicação costal e tratorizado, detalhando regulagens de Jatão, pulverizador com barra e aeronaves.

 

Capítulo 8. Aplicação foliar de herbicidas: exigências climáticas e fisiológicas da planta
As características fisiológicas da planta que impactam na eficiência dos herbicidas, e parâmetros climáticos a serem observados antes, durante e após a aplicação foliar de herbicidas.

 

Capítulo 9. Adjuvantes em aplicação foliar de herbicidas em pastagens 
Entendendo as propriedades da água utilizada como principal veículo para aplicações foliares. Como se dá a penetração do herbicida na folha, como se classificam e agem os adjuvantes, suas propriedades e impactos na tecnologia de aplicação, e a influência do pH da calda na absorção dos produtos.

 

Capítulo 10. Quando aplicar e o melhor retorno do investimento com herbicidas nas pastagens 
É abordada a janela de aplicação foliar ao longo do ano, a estacionalidade da produção forrageira, e os benefícios do controle precoce das plantas daninhas nas pastagens, e da rápida conclusão do tratamento herbicida na área.

 

Capítulo 11. As plantas daninhas na reforma de pastagens e o primeiro pastejo 
Foco no impacto que as plantas daninhas exercem nos primeiros estágios de formação da pastagem, e uma quebra de paradigma sobre o início do uso efetivo da pastagem recém-formada em ciclos regulares de pastejo.

 

Capítulo 12. Controle de plantas daninhas na época seca
A influência da seca nas plantas daninhas, como realizar seu controle nesse período, e as modalidades de controle de plantas lenhosas no período seco. Mais que um conjunto de ações: um processo.

 

Capítulo 13. Efeitos das plantas daninhas sobre os hábitos de pastejo
Entendendo a interação entre as plantas daninhas e os animais: o acesso à forragem; como seus hábitos gregários interferem na exploração das pastagens; a compactação direcionada do solo e perdas de forragem produzida, acelerando o processo de degradação das pastagens.

 

Capítulo 14. Renovação e recuperação de pastagens degradadas
Como se dá o processo de degradação das pastagens, níveis de degradação, etapas para a recuperação das pastagens degradadas, e a importância de vedar o pasto e administrar o manejo criterioso da forragem.

 

Capítulo 15. Programa de controle de plantas daninhas nas pastagens
Definindo um programa de controle de plantas daninhas na propriedade, exemplos, variantes e a administração da expectativa de controle envolvendo plantas de folhas largas e gramíneas invasoras.

 

Capítulo 16. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas no ambiente das pastagens
Uma abordagem sobre a resistência das plantas daninhas aos herbicidas com foco na realidade das pastagens. Os mecanismos de ação dos herbicidas, seu uso nas pastagens, o controle de pragas duras e o emprego de boas práticas influenciando nesse processo.

 

Capítulo 17. Toxicologia dos herbicidas usados nas pastagens
Como se dá o registro de defensivos agrícolas no Brasil. Atributos básicos que os produtos devem possuir. A toxicidade destes produtos ao aplicador e ao ambiente, e como se enquadram os herbicidas utilizados em pastagens, abordando a possibilidade de contaminação de animais e resíduos na carne, no leite e no esterco.

 

Capítulo 18. As integrações ILP, ILPF, IPF e as plantas daninhas
Apresentação dos conceitos de integração ILP, ILPF e IPF e como essas tecnologias impactam nocontrole de plantas daninhas nesses sistemas de produção. Cuidados na escolha das moléculas empregadas tendo em conta a susceptibilidade das plantas consorciadas com a pastagem.

 

Capítulo 19. O futuro no combate às plantas daninhas em pastagens
Uma visão de futuro sobre produtos, moléculas e ferramentas de diagnóstico das infestações nas pastagens. As relações comerciais transformadas pelo avanço das tecnologias, e seus empregos integrados. As tendências presentes definindo o futuro.

 

Capítulo 20. A beleza oculta da biologia: a planta como praga ou remédio
Finalizando com uma abordagem holística de como as plantas daninhas podem ter um papel fundamental e positivo na natureza, segundo a ótica utilizada, onde todos os serem vivos têm sua importância na cadeia biológica, podendo ser encarados como venenos ou remédios, dependendo do emprego a eles dado.